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Polícia faz diligências e investiga se pastor teve cúmplice na execução de mãe e filha

mO delegado Geraldo Gerzoni, de Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ainda avalia se o pastor evangélico Valto dos Reis Mandinga, 43 anos, principal suspeito de ter assassinado a ex-namorada Simone Feitosa, 37 anos, e a filha dela, Aline Feitosa, de 16, teve a ajuda de um cumplice. Diligências estão sendo realizadas e o inquérito deve ser concluído em menos de um mês. O delegado afirmou ainda que o crime foi premeditado.

“O acusado ainda não foi ouvido de novo. Estamos fazendo outras diligências. Ainda está cedo para dizer (se ele está agiu sozinho ou teve cúmplice). Vamos aguardar o andamento das investigações. Temos 30 dias (a partir da prisão) para finalizar tudo.”, disse o delegado ao Olhar Direto. Ele acrescentou ainda que: “O crime foi premeditado, já que ele ligou para a dona de uma residência, um mês antes, dizendo que esconderia o carro por lá”.

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) conseguiu identificar uma das vítimas. Simone Feitosa foi identificada pelos peritos, que utilizaram uma técnica chamada de papiloscopia. Assim, a confirmação foi feita pela impressão digital da mulher. “Não foi possível utilizar a mesma técnica com a adolescente, portanto temos que aguardar o exame de DNA”, revelou o delegado.

O caso

O pastor evangélico Valto dos Reis Mandinga, 43 anos, é o principal suspeito de ter assassinado a ex-namorada Simone Feitosa, 37 anos, e a filha dela, Aline Feitosa, de 16. Mandinga nega o crime e para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) a motivação ainda será desvendada. As duas desapareceram em 28 de setembro no Centro de Cuiabá e no dia seguinte os supostos corpos de mãe e filha foram achados carbonizados na periferia de Várzea Grande.

Olhardireto

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