MPE requer anulação de concurso público em MT
Segundo a promotora de Justiça, Rhyzea Lúcia Cavalcanti de Morais, essa ação foi após um candidato realizar uma denúncia onde o mesmo relatava algumas fraudes no concurso.
Garças e a empresa Atame assessoria, consultoria, cursos e pós-graduação Ltda, o objetivo dessa liminar é suspender os trâmites do concurso público edital nº 001/2017, para o preenchimento do cargo de agente administrativo do Poder Legislativo Municipal, sob pena de multa diária de mil reais.
Segundo a promotora de Justiça, Rhyzea Lúcia Cavalcanti de Morais, essa ação foi após um candidato realizar uma denúncia onde o mesmo relatava algumas fraudes no concurso.
A correção das provas foi realizada pelo edital complementar n°.009/20l7, onde foi informando que a empresa organizadora não realizou a elaboração de nove cartões respostas.
A empresa responsável relatou que, nove candidatos não tiveram as suas provas devidamente corrigidas, por isso passaram para as primeiras colocações, após a correção dos gabaritos.
O Ministério Público realizou a notificação à Câmara Municipal, com o objetivo de que fosse realizada uma nova aplicação das provas. Diante da inércia da referida Casa de Leis foi necessária a medida judicial. “A irregularidade do certame salta aos olhos e por si só causa muita estranheza o fato dos candidatos que não tiveram suas respostas corrigidas passarem a figurar nas primeiras colocações após a correção dos respectivos gabaritos”, destacou a promotora na ACP.
Fonte: 24HorasNews