Polícia

Advogado nega que estudante tenha sido indiciada por crimes

tttO advogado Artur Barros Freitas Osti, que defende a estudante cuiabana Hívena Queiroz Del Pintor Vieira, de 24 anos, acusada de atropelar e matar um gari de 61 anos, no centro de São Paulo, negou que a sua cliente já tenha sido indiciada por quatro crimes.

Segundo ele, Hívena está sendo investigada, por meio de um inquérito policial, que irá colher provas, através de perícias e depoimentos, sobre o acidente. A partir daí, ela poderá ser incriminada ou não.

“Ao fim do inquérito, o delegado encaminhará o processo para a Justiça, que é quem decide pelo indiciamento dos crimes”, afirmou.

Hívena poderá responder por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), lesão corporal, omissão de socorro e fuga do local do acidente. A soma das penas chega a sete anos de prisão.

O atropelamento aconteceu no início da madrugada do último dia 16. Dois garis foram atingidos.

Alceu Ferraz morreu na hora e José João da Silva teve ferimentos leves.

A estudante prestou depoimento ao 3º Distrito Policial de São Paulo, na segunda-feira (22), e foi liberada em seguida.

Segundo Artur Osti, a estudante virá a Cuiabá para passar as férias da faculdade. Ela estuda arquitetura e mora sozinha na capital paulista.

Conforme o advogado, Hívena recebeu autorização da Polícia de São Paulo para vir para a capital mato-grossense.

“Ela vem para Cuiabá passar as férias da faculdade, mas continua à disposição da Polícia de São Paulo. Caso haja necessidade, ela poderá retornar a qualquer momento para lá”, afirmou.

Osti contou também que Hívena e toda a sua família estão muito abaladas com o caso.

Segundo o advogado, a estudante sempre foi muito tranquila, não gostava de sair e dedicava o seu tempo aos estudos.

“O que aconteceu foi uma fatalidade. A Hívena e toda a sua família estão bastante abaladas”, disse Osti.

Mídia News

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