Djokovic atropela Tsonga e leva Masters 1000 de Xangai pela terceira vez
O sérvio Novak Djokovic, número um do mundo conquistou neste domingo pela terceira vez o Masters 1000 de Xangai, ao vencer na final o francês Jo-Wilfried Tsonga por 2 sets a 0, parciais de 6-2 e 6-4, em uma hora e 18 minutos.
Nole, que já havia erguido o mesmo troféu em 2012 e em 2013, tomou a iniciativa desde o primeiro minuto, conseguiu quebrar o serviço do francês no início do set e manteve a dianteira até fechá-lo com quatro games de vantagem.
O segundo set foi muito mais disputado, com Tsonga se esforçando para confirmar seu saque, mas Djokovic finalmente conseguiu quebrá-lo no 5-4 e confirmar o seu logo em seguida, o que lhe permitiu levar o troféu chinês pela terceira vez em quatro anos.
Tsonga, que deve subir para a 15ª posição no ranking da ATP, havia dito no sábado que encarava este jogo como “uma grande oportunidade”, e tinha prometido “dar tudo” para conseguir o que teria sido seu terceiro triunfo em um Masters 1000 em sua carreira, após os de Paris em 2008 e Toronto em 2014.
Porém, o “tudo” de Tsonga não ameaçou Djokovic, que já acumula nove títulos neste ano, cinco deles de Masters 1000, e 25 desta categoria em sua carreira, superando em um o suíço Roger Federer, e ameaçando o recorde do espanhol Rafael Nadal (27).
Na China seu domínio se torna a cada ano insuperável. Ganhou 38 das últimas 39 partidas disputadas nesta nação, e conseguiu pela terceira vez a dobradinha Pequim-Xangai.
Sua sequência de 28 vitórias consecutivas neste país foi interrompida por Federer nas semifinais do ano passado na quadra de QiZhong.
Na China, Nole permanece com um recorde de dez vitórias em finais, seis em Pequim e quatro em Xangai. O único país no qual ganhou mais títulos são os Estados Unidos: 11.
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