Doações de campanha podem levar Diamantino a ter nova eleição
Velhos conhecidos de fatos recentes, estão envolvidos nesse episódio da campanha eleitoral que poderá fazer com que em Diamantino tenha até mesmo uma nova eleição.
Como de costume as eleições municipais de Diamantino ao que tudo indica está mesmo sendo judicializada e deverá ir para a decisão do juíz eleitoral, onde pelas provas apresentadas e coletadas poderá até mesmo decretar a realização de nova eleição no município.
Várias denúncias no aplicativo PARDAL foram e estão sendo apuradas, e uma que mais começou a tirar o sono dos membros da candidatura vitoriosa de 2016, com mais de 7.500 votos tendo Eduardo Capistrano como prefeito e Gaúcho como vice é uma doação feita por um dos candidatos a vereador da própria coligação o que consolida de veracidade ainda mais, doação esta que não foi contabilizada na conta da campanha e sim depositado na conta da mãe do prefeito eleito a cartorária Wilma Capistrano Mamprimi. O cheque no valor de 5 mil reais teria inclusive sido nominado a punho pela própria mãe do candidato fato este que está a cargo do Ministério Público as apurações.
O cheque do candidato a vereador pelo Partido Verde (PV) o engenheiro agrônomo Ireno Debastiani que foi convocado a depor e falou o que de fato ocorreu se comprometendo com a verdade dos fatos junto ao Ministério Público Eleitoral. A denúncia foi feita pelo aplicativo Pardal e os envolvidos são convocados para explicar.
Ainda existe outro cheque no valor de R$ 500,00 também doado a campanha e que não foi contabilizado e sim usado para pagar despesa de bebedeira na comemorações da vitória.
Ainda estão correndo as investigações envolvendo dois postos de combustíveis de cidade onde foram encontrados tickts e vale combustíveis usados na campanha e que se confirmado poderá derrubar as eleições de Diamantino, sendo então forçado uma nova eleição onde os responsáveis pelo erro poderão ser chamado pela justiça para arcar com as despesas da nova eleição.
As chapas de vereadores vitoriosos também possuem investigações correndo e mesmo quem venceu nas urnas poderá não assumir o mandato e entre as denúncias estão compra de votos, abuso do poder econômico entre outros, neste momento não está sendo possível apurar quem foram os envolvidos devido as profundidades das investigações que se confirmadas duas chapas deverão simplesmente cair, mudando assim a configuração eleitoral e quem ficou de suplente poderá até mesmo assumir.
Sobre a majoritária conforme o início da matéria onde envolve cheques doados e não passados pela conta da campanha se confirmado configura o conhecido caixa 2. Se apurado e o pedido do MP for pela cassação da diplomação com anulação do resultado em uma nova disputa os envolvidos Eduardo, Gaúcho não poderão disputar um novo pleito.
Outra possibilidade será a do processo se arrastar até e depois da posse e durante o mandato termos nova eleição fato normal que ocorreu em vários municípios do Brasil e que neste caso o presidente do legislativo assumiria como prefeito tampão. Também devemos elencar que outras candidaturas estão sendo apuradas e que atemos a esta pelo fato da expressiva votação e por findar o prazo para prestação de contas.
O denunciante sobre as doações estaria agora sendo coagido e sua família pressionada para que o mesmo retire a denúncia que já foi lavrada a termo junto a Promotoria Eleitoral na capital e junto ao Ministério Público Eleitoral.
Nossa redação está se atendo a publicar os fatos que vem ocorrendo e no decorrer dos acontecimentos estaremos noticiando os capítulos dessa novela que poderia ser chamada de “Vale a pena ver de novo”.
Aqueles que se sentirem ofendidos com esta matéria que queiram apresentar outra versão dos fatos estamos à disposição para informar a população. As fotos e microfilmagem foram com exclusividade pela nossa reportagem e estão à disposição dos interessados.
ODivisor