Governo Federal pode extinguir 34 municípios em MT; veja lista
O plano Mais Brasil, proposto pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional nesta terça-feira (05), pode acabar com 34 municípios de Mato Grosso. O plano prevê o fortalecimento da federação com a extinção de cidades com menos de 5 mil habitantes, com menos de 10% de receita própria.
As cidades seriam incorporada a outras maiores, com isso, teria menos gastos com Câmaras de Vereadores, prefeitos, secretários municipais e assessores. Além disso, a proposta do presidente também cria restrição na criação de municípios.
Levando por base a quantidade populacional correm risco de ser extintos os municípios de:
Canabrava do Norte (4.761 habitantes)
São Pedro da Cipa (4.674 habitantes)
Nova Guarita (4.578 habitantes)
Santa Carmem (4.486 habitantes)
São José do Povo (4.021 habitantes)
Novo Horizonte do Norte (3.985 habitantess)
Conquista d’Oeste (3,973)
Rondolândia (3.966 habitantes)
Nova Brasilândia (3.928 habitantes)
Itaúba (3.901 habitantes)
Tesouro (3.786 habitantes)
Nova Nazaré (3.765 habitantes)
Nova Santa Helena (3.699 habitantes)
Torixoréu (3.672)
União do Sul (3.562 habitantes)
Figueirópolis d’Oeste (3.537 habitantes)
Salto do Céu (3.437 habitantes)
Santa Rita do Trivelato (3.330 habitantes)
Nova Marilândia (3.249 habitantes)
Santo Afonso (3.136 habitantes)
Vale de São Domingos (3.128 habitantes)
Araguaiana (3.119 habitantes)
Porto Estrela (3.050 habitantes)
Glória d’Oeste (3.045 habitantes)
Indiavaí (2.725 habitantes)
Reserva do Cabaçal (2.721 habitantes)
Planalto da Serra (2.676 habitantes)
Novo Santo Antônio (2.574 habitantes)
Santa Cruz do Xingu (2.495 habitantes)
Ribeirãozinho (2.388 habitantes)
Luciara (2.099 habitantes)
Serra Nova Dourada (1.622 habitantes)
Ponte Branca (1.602 habitantes)
Araguainha (956 habitantes).
O número de habitantes leva em conta a estimativa do IBGE para 2018.
A reportagem leva em conta o número de habitantes de cada cidade, sem analisar a receita do município. O projeto de Bolsonaro prevê que os municípios pequenos sejam incorporado a outro maior. A ideia é reduzir despesa e somar receita.
Fonte: GazetaDigital