Medalhista do taekwondo diz que fama de musa não atrapalha. Mas acha engraçado
“Brinco bastante porque não me vejo como musa. Acho engraçado. Até meus amigos só me chamam assim: ‘Ô, musa, ô, musa!’. Dou risada, não tem muito o que fazer. Só deixo bem claro que quero ser reconhecida muito mais pelos resultados”, afirma.
A lutadora, no fim, diz que “é possível unir o útil ao agradável”, combinando a eficiência no esporte e a beleza, sendo apenas uma das duas atletas do país a subir ao pódio dos Jogos de Toronto, ao lado de Ísis Sing. “Querendo ou não, eu e outras atletas podem aparecer um pouco mais por causa disso. Não me atrapalha.”
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Raphaella tem presença constante nas redes sociais. Uma vez na rede, os atletas estão sujeitos às mais diversas opiniões, que podem variar tanto do carinho dos fãs e amigos a intervenções um pouco mais graves, como no caso de Ingrid Oliveira, dos saltos ornamentais, que se viu obrigada, durante o Pan, a apagar diversos comentários que julgou ofensivos. O que fazer nestes casos? Isso e muito mais você pode conferir no vídeo acima.
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