Política

Prefeita afirma que ainda estuda algum tipo de decreto e ajuda do Estado para restaurar Várzea Grande

qqA prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos (DEM), afirma que estuda alguma forma de solicitar ajuda do Governo do Estado para resolver a situação de Várzea Grande após os estragos causados pela ventania de segunda-feira (7), além de um decreto para poder realizar as obras emergenciais na velocidade necessária.

“Infelizmente tivemos esse presente. Quer dizer, não foi um presente, foi uma dificuldade que tivemos de passar. Algumas casas ficaram completamente destruídas, escolas também. (…) Estou pensando sim em um decreto para que essas obras sejam saneadas com emergência”, disse a prefeita, na tarde de terça-feira (08).

A democrata salienta que mesmo ao fim da tarde de terça não havia um levantamento total dos danos causados pela ventania. Equipes ainda percorriam todo município para mapear os problemas. Enquanto isso, a Polícia Militar tem ajudado a Guarda Municipal a garantir a segurança pública da cidade.

“Não estamos sabendo a imensidão desse problema. Estamos andando pela cidade de Várzea Grande para descobrir a imensidão desses problemas para pedir ajuda do Estado. Eu admito uma situação critica. Nenhum munícipe quer enfrentar problemas como os nosso. Escolas destelhadas, Pronto Socorro sem energia”, comentou. Equipes de trabalho foram montadas em várias secretárias a fim de iniciar os trabalhos de reparos emergências.

A prefeita havia chegado a anunciar que decretaria estado de emergência, mas os problemas não chegaram a ponto de cumprir o necessário para atender essa medida. Com o decreto da emergência, o município poderia ter acesso a recursos estaduais e federais, via Defesa Civil, para recuperar o que foi destruído pelo vento e pela chuva.

Os fortes ventos que acompanharam a chuva deste feriado deixaram pelo menos sete bairros em condições críticas: Ipase, Vila Arthur, Avenida Alzira Santana, Avenida Castelo Branco, Centro-Sul e Jardins Paula I e II. Além dos destelhamentos, desmoronamentos e quedas de postes e árvores, muitos moradores sofrem com a falta de energia elétrica.

Olhardireto

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