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Rezende articula benefícios para assentamentos em Aripuanã e Barra do Bugres

Dep sebastiao resendeO deputado estadual Sebastião Rezende, debateu com o secretário de Estado de Agricultura Familiar, Suelme Evangelista, demandas consideradas urgentes às regiões de Aripuanã e Barra do Bugres. Evangelista assegurou que envidará esforços para atendimento das ações solicitadas.

Na primeira reunião, o deputado encaminhou reivindicações de assentamentos localizados na região de Aripuanã, que chegaram ao seu gabinete por intermédio dos vereadores Irani Rodrigues (PSC), Professor Adelmo (DEM), Audison Lima e Caxeta (ambos PSB). Foram solicitados três resfriadores de leite, uma patrulha agrícola e uma farinheira.

O secretário sinalizou positivamente para aquisição dos resfriadores, que vão atender o assentamento Medalha Milagrosa, a gleba Nova União e a gleba Vale do Sonho, e anunciou que estudará a possibilidade de atender aos demais pedidos. “Aripuanã tem uma bacia leiteira forte e agora ganhará reforço”, comemorou Sebastião Rezende.

Já na segunda pauta apresentada, foram tratadas as demandas da região de Barra do Bugres. Cerca de 170 famílias que têm dívidas no Banco da Terra querem a negociação. O secretário lembrou que no ano passado foi concedido prazo de quatro meses para que os assentamentos renegociassem essas dívidas, que é difícil, mas vai tentar encontrar uma saída.

O presidente da Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Campo Verde, do município de Barra do Bugres, José Rubem Macena da Silva, disse que as demandas existem desde 2006 quando as famílias foram assentadas. Ocorre que, com a demora na entrega da área, as famílias só foram assentadas depois do prazo de carência do pagamento das dívidas. Além disso, os governos não enviaram apoio de maquinário e sementes, o que levou a todos a não conseguirem produzir e pagar seus lotes. “Agora precisamos negociar as dívidas, pois já passam de 10,3 milhões de reais”, disse.

Outra reivindicação foi para aquisição e disponibilização de maquinário e sementes para que as famílias possam produzir. “Vou enviar um técnico para investigar a área e fazer um projeto para ver se conseguimos viabilizá-la. Vamos investir em projetos da Secretaria de Agricultura local para atender os assentados”, disse Suelme Evangelista.

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