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Droga avaliada em R$ 6 milhões apreendida no Pantanal é incinerada

Mais de 200 quilos de droga foram apreendidos em fazenda. A incineração ocorreu na tarde desta sexta-feira (15), em Cuiabá.

Mais de 200 quilos de entorpecentes apreendidos pela Polícia Civil foram incinerados na tarde desta sexta-feira (15), na fornalha de uma empresa, localizada na Rodovia dos Imigrantes, no Distrito Industrial, em Cuiabá. A apreensão da droga foi feita pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) e incinerados 262 kg.

Conforme a polícia, o objetivo da queima era eliminar 208,770 quilos de cocaína pura apreendidos no último sábado (8), em uma fazenda na região do Pantanal, no município de Santo Antônio de Leverger, a 34 km da capital. Os tabletes estavam acondicionados em cinco sacos plásticos cobertos por lona preta, no meio do mato. A droga apreendida pela Polícia Civil na região do Pantanal mato-grossense está avaliada em R$ 6 milhões.

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A incineração foi autorizada pela Comarca de Santo Antônio de Leverger. Outros 54 quilos de droga apreendidos com adolescentes, no ano de 2012, em ações das Polícias Civil e Militar também foram destruídos No total foram queimados 211 quilos de cocaína e 51 quilos de maconha, além de 594 litros de solvente orgânicos que foram descartados por evaporação, sendo misturados a serragem e outros combustíveis, se tornado menos volátil para ser usado na caldeira de incineração.

Os três tonéis que armazenavam o solvente foram entregues a uma empresa de reciclagem que recebe embalagens de produtos tóxicos. De acordo com a delegada titular da DRE, Alana Cardoso, a incineração da droga foi uma situação emergencial. “Estamos incinerando a cocaína apreendida no último dia 8, como medida de segurança, pela dificuldade de armazenamento e os riscos pelo alto valor da droga”, disse.

A cocaína pura pode aumentar a sua quantidade quando misturada a outras substâncias, tendo por esse motivo, um alto valor de mercado, chegando a valer R$ 30 mil o quilo na região sudeste.

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Fonte: G1-MT
Fotos: Denise Soares/G1 e Assessoria/Polícia Civil

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