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Polícia apura se morte de coordenador tem relação com dívida de R$ 210 mil

Linha investigativa apura se o coordenador da Policlínica do bairro Pedra 90 em Cuiabá, Ederson Matos, 37, foi assassinado por dívida no valor de R$ 210 mil. Hipótese sobre a motivação do crime foi divulgada no programa Cadeia Neles exibido nesta segunda-feira (5).

Na reportagem do repórter policial Giovani Júnior, foi apontado que uma das linhas para elucidar o crime considerada pela polícia é a de que o crime teria ocorrido após ordem de execução de dois homens.

Os homens, que não tiveram suas identidades divulgadas, estariam devendo R$ 210 mil ao coordenador, que também era comerciante no bairro Pedra 90.

Para não pagar a dívida, os suspeitos teriam se unido por meio de um “consórcio” e contratado o serviço de um pistoleiro.

No programa, o repórter Giovani Júnior, popularmente conhecido como “Homem do Chapéu”, disse ainda que outra denúncia foi levada à polícia, apontando que o comerciante comercializaria cargas roubadas e emprestava o lucro excedente.

O caso

O coordenador foi morto a tiros no comércio que mantinha no bairro. O crime ocorreu no sábado (3) quando a vítima foi atingida por vários disparos. Ainda não há criminosos presos.

Após confirmação do óbito, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, emitiu nota de pesar pela perda do servidor.

Antes de assumir o cargo de coordenador, já 2 anos, Matos foi enfermeiro por 6 anos. Ele deixou esposa grávida e 3 filhos.

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa.

Veja o programa:

Fonte: Gazeta Digital

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