DestaquesEsportes

Seleção feminina de futebol reage e vence Japão no Torneio das Nações

Marta e Bia marcaram os gols da primeira vitória da equipe brasileira na competição amistosa. Próximo jogo será contra Estados Unidos, na quinta-feira

Depois de uma derrota na estreia, a seleção brasileira feminina de futebol se recuperou no Torneio das Nações neste domingo (29), ao vencer o Japão por 2 a 1, em East Hartford, nos Estados Unidos. Marta e Bia marcaram os gols do segundo jogo da equipe brasileira na competição amistosa.

Na estreia, a equipe liderada pelo técnico Vadão havia sido batida pela Austrália por 3 a 1, na quinta-feira. Agora, com uma vitória e uma derrota, o Brasil ainda pode faturar o título da competição. Precisa, pelo menos, vencer os Estados Unidos em seu último jogo, na próxima quinta, às 21h30 (horário de Brasília), no estádio Toyota Park, em Bridgeview.

Depois do revés, Vadão resolveu fazer mudanças no time nacional e escalou a seleção com quatro alterações. A formação que começou a partida teve Aline; Rayanne (Rilany), Mônica, Daiane (Kathellen) e Joyce (Tamires); Andressinha (Camila), Thaisa (Adriana), Marta e Debinha (Raquel); Bia e Thais.

Ao longo da partida, o treinador promoveu seis substituições. Marta foi uma das poucas jogadores que esteve em campo durante os 90 minutos nas duas partidas já disputadas em solo norte-americano.

Com as mudanças, a seleção brasileira melhorou em campo e foi melhor que o Japão no primeiro tempo. Mesmo assim, sofreu com as investidas japonesas na defesa. Aline fez boas defesas e as redes não balançaram antes do intervalo.

No segundo tempo, o time de Vadão foi para cima e impôs marcação alta. A estratégia assustou as japonesas, que recuaram. O gol, contudo, só veio aos 30 minutos. Marta abriu o placar em jogada individual. O segundo veio quase no fim, aos 44, quando Bia recebeu lançamento de Raquel, deu belo corte na marcadora e bateu para as redes.

A seleção japonesa descontou nos acréscimos com gol de Masuya. Mas já era tarde demais para tentar a reação.

Fonte: Estadão

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *