Opinião

Estelionato laboral

Existem pessoas em nosso meio que deveriam ser pulverizadas, tanto moralmente como profissionalmente. Em nosso município uma pessoa que se apresenta como profissional de imprensa é uma destas figuras repulsiva. Conhecido por não cumprir seus compromissos financeiros firmado com quem lhe presta serviços, vive de aglutinar vitimas para conseguir tornar publico um periódico, que no meio é conhecido por na sua primeira pagina noticiar a morte de uma personalidade, e na ultima o convite de missa de sétimo dia.

A descredibilidade que recai sobre esta pessoa só não se apresenta de maneira mais acentuada porque a sua falta de caráter lhe torna uma pessoa rejeitada, digna de isolamento dos demais profissionais que atuam na área.

Como ninguém engana a tantos por muito tempo, o referido cidadão  precisou buscar em outras praças novas vitimas, já que a sua credibilidade em nosso município se fez desaparecer, sendo isolado de qualquer meio de comunicação, seja publico ou privado.

A qualidade do referido periódico é tão baixa que é impossível ver aguem abri-lo sem que antes esboce um sorriso, sabendo,  que encontrara no seu interior material que já foi exaustivamente explorado pelos meios de comunicação sérios. Sem competência para produzir material próprio, vive de copiar produções de outros profissionais, e meios de comunicação.

Como todo marginal , ao ser cobrado em suas dividas sempre apresenta justificativas de que esta sendo vitima de alguém que não o pagou. O mais interessante é que este cidadão cria suas mentiras e acredita nelas, o que certamente no meio cientifico deve ser visto como uma patologia grave.

As poucas empresas que ainda mantem algum tipo de patrocinio  com o suposto profissional, deveriam rever sua escolha, uma vez que anunciar em um meio de comunicação  que vive do estelionato laboral pode não trazer a visibilidade positiva esperada.

Anedotas que circulam pela cidade dão conta de que no prédio do novo fórum o engenheiro responsável incluiu uma sala há mais que ficara sendo de exclusividade do cidadão, uma vez que a sua presença na casa da justiça é constante.

 

 

 

Eder Bevilaqua

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